História

28.02.2015
Conforme frei Carlos Zagonel, "a custódia ainda pode ser vista como uma 'Frente Missionária', embora, tenha a infra-estrutura implantada, do 'Seminário Menor ao Seminário Maior'" - Casa de Formação Frei Silvestre em Pimenta Bueno-RO (Aspirantes), Casa de Formação Santa Teresinha em Tangará da Serra-MT (Postulado I), Casa de Formação São Francisco das Chagas em Porto Velho-RO (Pós-Noviciado e Filosofia) e Convento São Francisco de Assis em Cuiabá-MT (Postulado II e Teologia) - o que alimenta a esperança de em breve, passar a ser uma província.
28.02.2015
Hoje, a Custódia São Francisco de Assis conta com 46 religiosos, distribuídos em seis (6) Fraternidades, administrando 9 paróquias, em cinco dioceses dos Estados do Mato Grosso e da Rondônia. Dispõe de quatro (4) Casas de Formação inicial, sendo que o Noviciado, hoje, é integrado com a Província do Rio Grande do Sul, em Marau. Há um significativo investimento na  Formação, pois a mesma é um elemento essencial para a vida e crescimento sadio de qualquer instituição religiosa.
15.12.2004
Em Cuiabá-MT, o, então, Ministro Geral da Ordem Capuchinha, Frei John Corriveau, proclamou a Vice Província São Francisco de Assis – Brasil Oeste. Tudo rápido demais, a nosso ver, mas estamos em marcha prá frente e com admirável esperança na Providência divina e proteção de Francisco e de Clara de Assis. O Capítulo Geral da Ordem Capuchinha (2013), na reforma das Constituições, aboliu a figura de Vice-Província, e nós retornamos, humildemente, para a condição de Custódia São Francisco de Assis – Brasil Oeste. Desde o início da caminhada, com certo humor e desaprovação da ALAC, nossa Custódia foi denominada como “Custódia Provincial”, deslocada, portanto, do carisma missionário capuchinho. Observe-se, porém, que ela está inserida na região de uma Igreja Missionária, ainda em formação e necessitada de missionários para atender aos migrantes procedentes de todo o Brasil, à procura de terra e oportunidade, mas vinham desacompanhados dos respectivos pastores de origem. Eram, de fato, um povo sem pastor, e os Frades Menores Capuchinhos da Província do Rio Grande do Sul, deram sua preciosa contribuição na implantação da Igreja Particular na Região e para a formação e capacitação dos leigos nas Comunidades locais e na implantação da Ordem Capuchinha na Região Oeste do Brasil. É nossa convicção que, a Província Capuchinha do Rio Grande do Sul ofereceu uma contribuição preciosa para a evangelização e implantação da Igreja Particular, ainda, Missionária da Região Oeste do Brasil.